A paralisia obstétrica é caracterizada por um quadro de flacidez completa ou de parte do membro superior do bebê ao nascimento. Isso ocorre devido a um comprometimento do plexo braquial, que é uma rede de nervos que ligam o cérebro ao membro superior, responsável pelo controle de movimentos e sensibilidade do membro.
Nessa patologia, existem diversas formas de tratamento, desde reabilitação, até cirurgias (neurológicas e ortopédicas) a depender da evolução e gravidade do caso. Cada um desses procedimentos tem o seu momento ideal para ser realizado, portanto o diagnóstico e acompanhamento precoces são de extrema importância para que seja realizado o melhor tratamento possível. Pacientes que nascem com perda de mobilidade do membro superior devem ser avaliadas precocemente para eventual diagnóstico, lembrando que muitos procedimentos tem um tempo certo para serem realizados, o que justifica procurar um serviço especializado precocemente para dar inicio ao tratamento adequado. O Grupo de Mão e Microcirurgia do IOT tem uma longa história no tratamento desses pacientes